Atitude-Se

Senta que lá vem a história.. . "Certo dia, um rei mandou chamar à sua presença os homens mais sábios da corte e pediu: - Quero que vocês elaborem um ensinamento que seja útil e verdadeiro em qualquer época e situação. Esse ensinamento deve ser uma frase curta para que eu possa leva-la escondida debaixo da pedra do meu anel.. Após uma longa discussão, que durou dias e mais dias, os sábios finalmente chegaram à mensagem perfeita. Eles escreveram a frase num pedaço de papel e a entregaram ao rei. Porém, eles tinham uma condição: - Majestade, o senhor só deve ler esta frase num momento de extremo perigo, quando achar que tudo está perdido. Ou então num momento de máxima felicidade, quando achar que tudo está perfeito. O soberano agradeceu e, sem ler o que estava escrito, colocou o pedacinho de papel debaixo da pedra de seu anel. Porém, para sua infelicidade, a hora de perigo logo chegou. O reino de perigo foi invadido de surpresa por uma tropa de bárbaros sanguinários, e...

  Já fiz essa pergunta por aqui diversas vezes. Já questionei o porquê do comportamento de rebanho. Assim com em meados dos anos 90 os Titãs já cantavam "a gente não quer só dinheiro a gente quer dinheiro e quer felicidade, a gente não quer só dinheiro a gente quer inteiro e não pela metade..."     Mas será mesmo que a gente sabe o que quer? E principalmente: a gente sabe o que NÃO quer? A correria do dia a dia nos atropela e acaba por nos deixar sem tempo para julgar o que é pertinente ou não no turbilhão diário.  Será mesmo que as crianças têm mesmo que as crianças têm estudar dois idiomas, praticar 3 esportes, fazer catequese e ter uma agenda de lazer aos finais de semana? Será mesmo que os homens e mulheres só se sentirão reconhecidos como profissionais se abdicarem da vida pessoal em função da dedicação total ao mundo corporativo? Ou quem sabe para ter uma vida pessoal satisfatória não se possa ter uma trajetória profissional de sucesso e responsabilidades? ...

Sabe qual é um dos desenhos mais visto no mundo? Os Simpsons (The Simpsons). Acredito que você já tenha ouvido falar ou até mesmo assististido, mas aí vai a minha porção Wikipédia:   "The Simpsons: série de desenhos animados (comédia situacional) que estreou no final dos anos 80, onde cada episódio dura menos trinta minutos e satiriza a vida de uma família classe média americana."   "Os Simpsons" usa como base, situações rotineiras do cotidiano de uma família comum. Homer Simpson, o pai, é apresentado como um tipo preguiçoso, irritadiço, inconsequente, mas que no fim sempre busca o núcleo familiar. Homer é um cara comum. Homer é ele mesmo, e muitas vezes, se permite até demais ser ele mesmo. No entanto, existem circunstâncias em ele tenta fugir disso, e é justamente aí que tudo caminhando para o caos.   Fugir do que se é. Fugir da sua essência. Tentar transformar um Homer Simpson num Dalai Lama. Impossível? Se não for impossível (tenho muitas restrições quanto a alg...

Essa semana minha filha chegou da escola com um livro em mãos e um incumbência: fazer uma apresentação com a história do livro. Quem me conhece sabe que isso foi dar doce pra criança, né? A-D-O-R-E-I!!!!! Principalmente depois que li o título do livro "Quem tem Medo do Ridículo?" (Ruth Rocha). Agora me responda: quem não tem medo do ridículo? Talvez alguém que sofra de algum transtorno psicológico de personalidade, tipo "narcisismo". Mas os demais seres, dentre os milhões de medos que sentem, tem sim medo do ridículo. O livro é fantástico!!!! Logo no início ele apresenta diversos tipos de medo como o medo do escuro, de fantasma, de ladrão... Mas o medo do ridículo, mesmo quem não teme fantasma, escuro, altura, ladrão... já deve ter tido, no mínimo, uma situação em que travou ou desistiu de algo, por causa do tal medo do ridículo. "O que vão dizer de mim?", "O que os outros vão pensar", "Que vergonha!!!!!"... Preciso confessar que, pelo ...

Era uma vez um jornal de domingo cheio de notícias e reportagens do dia anterior... Era uma vez uma mãe sedenta  por uma leitura regada  por um chimarrão, num domingo de manhã... Era uma vez duas crianças que queriam a atenção da mãe que queira ler o jornal de domingo e tomar o chimarrão... Essas três versões da história se cruzaram quando a tal mãe resolveu juntar tudo, numa mistura pouco provável.   Página 6 do jornal de domingo: foto de coruja enviada por um leitor (não sei porque mas pirei na foto).   Essa era a oportunidade que a mãe, ou melhor, eu precisava pra fazer a fusão da tríade mãe-filhos-jornal! E eu não titubiei: "quem topa imaginar a história dessa coruja? Onde ela estava? Por que estava ali? O que faria?" Mutirão organizado, ou melhor, bagunça a postos e mãos à obra:   Cada um, do seu jeito, criou sua obra. Sua versão. Sua interpretação de uma foto de uma coruja publicada num jornal. Digitada, escrita, recortada e colada...seja como for, cada um...